domingo, 26 de junho de 2011

Cobertura da 15ª Parada LGBT de São Paulo

Os bastidores do evento
Caprichando no personagem!
                                                                               
 O cabeleireiro Rogério Andrino e o chefe de RH Jorge Prado
 A concentração no Masp

Bandeira da diversidade

 Muitas fotos
 Houve muitas crianças no evento!

Como o tema deste ano, o palhaço se vestiu   simbolizando a paz

                                       
 Elicóptero da polícia militar dando a cobertura na  segurança dos participantes do evento

                                           
Repórter GLS

Glória Vanique TV Globo na cobertura da parada LGBT
16 Trios Elétricos
Os Balões da diversidade
O brilho na avenida
Cartazes espalhados incentivando o uso de preservativos!
O Conjunto Nacional se transformou em camarote vip

Cores
Liberdade

Um protesto pela paz!
 Mais fotos!
G1 Globo.com na parada 2011
Fotos
Mais trios!
Crianças na luta pela paz e cidadania
Mais cores
    Personagens da parada
 O maior evento do gênero no mundo!
O baixinho da Kaiser
  Parada LGBT
Pela Paz!
                                       

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Bem-Estar No Ambiente de Trabalho

Todo ser humano almeja atuar em uma empresa que ofereça ótimas condições de trabalho, ter um salário digno, um bom emprego, enfim, trabalhar em uma empresa dos sonhos, ainda que seja um profissional autônomo, uma pessoa luta a vida inteira com o intuito de melhorar sempre, de um dia vencer na vida, estar em harmonia no ambiente de trabalho, qualquer que for o segmento é sinônimo de qualidade de vida. Quando um indivíduo diz estar feliz no convívio familiar e no trabalho, consequentemente ele está fazendo um bem para a sociedade. Seguindo essa linha de raciocínio é possível entender que é possível promover um clima agradável no ambiente de trabalho sem gastar dinheiro, partindo apenas do bom senso das organizações e instituições de reconhecer o trabalhador como ser humano.

     A origem do movimento de qualidade de vida no trabalho remonta em 1950, com o surgimento da abordagem sociotécnica. Somente na década de 60, tomaram impulso, iniciativas de cientistas sociais, líderes sindicais, empresários e governantes, na busca de melhores formas de organizar o trabalho a fim de minimizar só efeitos negativos do emprego na saúde e bem-estar geral dos trabalhadores. Entretanto, a expressão qualidade de vida no trabalho só foi introduzida, publicamente, no início da década de 70, pelo professor Louis Davis (UCLA, Los Angeles), ampliando o seu trabalho sobre o projeto de delineamento de cargos.

     Desde então, surgiu um movimento pela qualidade de vida no trabalho, principalmente nos EUA, devido à preocupação com a competitividade internacional e o grande sucesso dos estilos e técnicas gerenciais dos programas de produtividade japonesa, centrado nos empregados. “Existia uma tentativa de integrar os interesses dos empregados e empregadores através de práticas gerenciais capazes de reduzir os conflitos,” explica Silvinha Moretti, em seu trabalho de pós-graduação em Gestão Estratégica de Recursos Humanos pelo Instituto Catarinense de pós-graduação.

       Saúde, o bem mais valioso

     A partir de uma análise no site da Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV), é possível notar a preocupação constante das pequenas e grandes empresas a respeito dos custos. Para se ter uma ideia, companhias investem em programas contra sobrepeso vinculados até ao bônus. A evolução dos índices de sobrepeso e obesidade entre os profissionais tem preocupado as companhias brasileiras. Com o objetivo de estimular seus colaboradores a investir em um estilo de vida mais saudável, as empresas estão apostando em estratégias que vão desde programas de orientação nutricional e dietas até a redução de bônus- caso os executivos não cumpram "metas" de emagrecimento. Além da redução de peso, as ações incluem o monitoramento de índices como colesterol, glicemia e estresse. Segundo os headhunters, alguns contratantes associam sobrepeso à falta de dinamismo e de disciplina profissional.



           Motivação

     Segundo o presidente da sociedade brasileira de endocrinologia Dr. Amélio Godoy Matos os fatores que influenciam de forma decisiva a motivação humana são: trabalho em grupo; reconhecimento, segurança e integração ao grupo; necessidades fisiológicas; necessidade de segurança material; necessidades sociais; necessidade do ego; necessidade de auto-realização. O autor ressalta que muitos administradores ambiciosos, altamente motivados para conseguir poder e status, acham difícil compreender que todos têm os mesmos valores e anseios que eles têm.

     É preciso deixar de lado aquela ideia de que o homem trabalha tão somente para a obtenção do salário, que nega seus sentimentos, que não se frustra com a falta de crescimento, que não se aborrece com o total descaso dos seus gestores que apenas lhe cobram a tarefa e não o orientam para a real situação da empresa, que lhe negam o acesso às informações, que o tratam apenas como uma peça a mais no processo de produção. “É necessário que saibamos que, cada vez que ele entra na empresa, está entrando um 'ser' integrado e indivisível, com direito a todos os sonhos de auto-estima e auto-realização”, Argumenta Silvinha Moretti.

     Em entrevista a esta reportagem, a professora universitária Ana Tereza Pinto de Oliveira declara que para se ter um clima harmonioso em uma empresa, sobretudo um grupo educacional, é essencial uma sala de professores. “É nesse ambiente que o profissional vai entrar em contato com os demais funcionários e também receber alunos. A empresa que olha o funcionário está pensando na sua sobrevivência e na sua marca”, Afirma a professora das Faculdades Integradas Alcântara Machado (FIAM).

     “O meu relacionamento com os demais funcionários é de amizade e interação, sigo essa ideologia no meu trabalho, porque é o lugar onde eu passo mais tempo depois da minha casa”, argumenta o supervisor administrativo Sandro Cristino dos Santos. Ele acrescenta que a principal estratégia para promover o bem-estar dos funcionários é a comunicação, ouvir o que o funcionário tem a dizer, mesclar os pontos positivos para que juntos possam alcançar um objetivo.









                                                                                                                 Claudio Faryas