A minha primeira poesia
Transmitindo um vasto brilho, com o seu olhar esplêndido, é o que deixa transparecer a minha cadelinha Mel, ao dirigir o seu doce olhar a alguém.
Uma pequena cadela; dentre as menores raças, exibe a sua delicadesa em todos os sentidos; a compostura ao caminhar, sua cauda curta; quase insignificante. Ao dormir...
O sono intenso, na cama ultra-aconchegante.
Sua cabeça dissimulada, entre as patas, a sua fina audição, alerta.
Ao sondar a imensa escuridão da noite, parece enxergar seres minúsculos; um latido..., em defesa do seu patrimônio e do seu melhor amigo... esse é o meu instinto.
Transmitindo um vasto brilho, com o seu olhar esplêndido, é o que deixa transparecer a minha cadelinha Mel, ao dirigir o seu doce olhar a alguém.
Uma pequena cadela; dentre as menores raças, exibe a sua delicadesa em todos os sentidos; a compostura ao caminhar, sua cauda curta; quase insignificante. Ao dormir...
O sono intenso, na cama ultra-aconchegante.
Sua cabeça dissimulada, entre as patas, a sua fina audição, alerta.
Ao sondar a imensa escuridão da noite, parece enxergar seres minúsculos; um latido..., em defesa do seu patrimônio e do seu melhor amigo... esse é o meu instinto.
Claudio Faryas
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